Duas trajetórias singulares e rumos opostos, as objeções da vida e a condição humana, as armadilhas do tempo e as perdas inevitáveis.
Assim é “O curioso caso de Benjamin Button”
O melhor filme que já assisti depois de Blade Runner (1982) onde um replicante humano vivido por Rutger Hauer procura o seu lugar na linha do tempo e da vida.
Reflexões são inevitáveis neste surpreendente e belíssimo filme.
As perdas, o perdão, a paz decorrente do não esperar recompensas da vida, mas fazer da vida uma recompensa.
Não medir o tempo, completar-se com ele.
O que se aprende com o incomum, se é que não somos todos assim...
O que é ser prisioneiro das circunstancias e o que fazer para aprender dentro delas até conseguir ver além do óbvio.
Não perder uma oportunidade para ser Feliz, acreditar em milagres, e principalmente, nos milagres que aparentemente não são “perfeitos”
Tudo isto dentro de uma estória fantástica, suavemente narrada e seguida de perto por uma trilha sonora bela e envolvente.
O filme emociona demais, acontece em ondas mais ou menos regulares entre algumas cenas bem humoradas ou inusitadas, no inevitável contato com o drama da vida humana através do fantástico, do surpreendente, e por que não dizer, curioso, caso de um homem Incomum, vivendo situações comuns, sem medo e sem pressa...
Contudo, uma História de Amor.
Bom Filme a todos.
Ou se preferirem, bom livro !!!
OS: Não esqueçam de levar lenços nos bolsos
(bolsas)
Music: River Waltz
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