quarta-feira, 11 de junho de 2008

O privilégio de cada um.


Perguntar-se sobre o que o outro faz, e o porquê disso, parece bastante normal.
Mas tentar enxergar em que contexto tudo isso acontece é algo especial.
Assim uma borboleta não poderá executar o mesmo caminho que a abelha, nem o produto do seu trabalho será o mesmo.
A Beleza e a satisfação de observar as cores de uma, é tão sublime quanto provar o Mel da outra.
Nenhuma dirá que trabalha mais, nem que seu trabalho é mais importante.
Ambas foram programadas pela natureza para fazer parte de uma realização maior.

No entanto nós seres Humanos temos o costume da comparação, e raramente acertamos na hora de considerar nossos trabalhos, e pelos termos da comparação, confundimos o sujeito com seus supostos feitos.

Completa-se o ciclo de aprendizado quando se acabam as comparações, e com elas as perguntas sobre o “Bem feito” e o privilégio supremo é finalmente conferido ao próprio Viver.

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